Antes de sermos mães a gente sempre ouve que não existe amor igual ao amor de mãe. A gente até concorda e acredita que possa ser verdade, mas não entende muito bem, acha que pode existir sim um amor pelo menos parecido com o da mãe: o amor do pai.
Aí a gente descobre que está grávida e uma sementinha daquele amor é plantada. Conforme o tempo vai passando e o nenê vai crescendo, a sementinha começa a brotar. Vai crescendo, crescendo, crescendo, até que o baby nasce e você tem nas mãos o objeto do seu amor, cultivado por 9 meses. Quando a gente vê aquele serzinho que foi gerado no nosso ventre, acha que já conhece o tal amor de mãe, e de fato já conhece, mas não consegue ainda ter a dimensão do que é esse sentimento...
Conforme os dias vão passando e o nenê vai se desenvolvendo, vai se desenvolvendo também o amor... A cada sorriso, a cada espirro, a cada bocejo, a cada tosse, a cada banho, a cada mamada, o sentimento vai crescendo mais e mais... E quando a gente acha que o amor já está insuportavelmente grande, ele dá um jeitinho de crescer ainda mais, e mais, e mais, e mais... Até não caber mais no peito e se tornar uma espécie de apêndice do nosso corpo, como se fosse um novo ser todo feito de amor! E esse ser vai se desenvolvendo e se torna um gigante, que bate lááááááááá no espaço de tão grande e não pára de crescer nunca mais!
Assim é o amor de mãe... Infinito, imensurável, insuportavelmente maravilhoso, inexplicável... E não tem jeito, NINGUÉM é capaz de entender se não for mãe, nem mesmo os papais. Por mais que eles amem o filho da maneira mais linda e pura do mundo, nunca vão conseguir sentir o que nós, mães, sentimos. Eu não tinha a mínima noção do que era essa emoção até o dia em que Moisés nasceu. Nesse dia, eu vi que não era uma pessoa completa, que faltava uma parte de mim... Uma partezinha de 48cm e 3,145 kg. Hoje eu sou completa e completamente apaixonada!
Obrigada Senhor por eu ser capaz de conhecer esse amor. Obrigada Senhor por eu ser MÃE!!!
Que post lindo! Fiquei emocionada com suas palavras amiga. Você descreveu bem como é este amor!
ResponderExcluirTentei descrever o que não tem descrição, né? Que bom que dei pra passar uma idéia pelo menos... :P
ExcluirObrigada pelo coment, amiga ;)
Bjs!
Belo post, Karla! Eu tenho dito pra algumas pessoas que ninguém pode afirmar que ama verdadeiramente alguém sem passar por essa experiência indescritível que é ter e amar um filho. Isso sim é amor de verdade! ;)
ExcluirÉ verdade amor, realmente não tem como comparar o amor do pai com o da mãe, por TUDO que vocês passaram!
ResponderExcluirAMO voces!!!
Lindo posto, amiga!!!
ResponderExcluirAmor de mãe é único, mesmo!!! :-)
Às vezes, parece até que vamos explodir de tanto amor!!! :-)
E o coração é elástico... Ontem fiquei um tempão sem sentir o Henrique nascer e já me bateu um desespero!!! GRaças a Deus ele mexeu depois e senti aquele alívio. E vi que já o amo muito também! :-)
Um dos grilos que eu acho que muita mãe tem é se vai conseguir amar o 2° filho tanto qto o 1°, pois o amor pelo 1° é aquela coisa desesperadora de tão grande, né?
ExcluirMas não existe isso, coração de mãe não tem tamanho de tão grande... Tem espaço pra uns 50 milhoes de filhos... hehehehehehehehehehehehe... :)
Beijão, amiga! ;)
Quando vc tiver seu 2º filhote Karlinha, vc entenderá que amor de mãe multiplica de uma maneira indescritível e imensurável!!!
ExcluirO amor que uma mãe sente por seu(s) filho(s) é a expressão de amor humano que mais se aproxima do amor divino.
Bjs querida!